Se não me engano foi Milan Kundera quem disse que a vertigem não é o medo da queda, e sim o medo que sentimos ao percebermos que queremos cair. Pois bem, se o amor é vertigem, o que desejamos dele? Os segundos de liberdade absoluta da queda, ou a dor e anulação do impacto?
Nenhum comentário:
Postar um comentário